quinta-feira, 12 de julho de 2007

RELATORIO DO FILME “ PACTH ADAMS

UNICEUMA
CENTRO UNIFICADO DO MARANHÃO
CURSO: RADIOLOGIA MÉDICA
DISCIPLINA: PSICOLGIA DA SAUDE
PROFESSORA: KARINE NUNES







COMPONENTES
LUIS BERTO BARBOSA FILHO
IOLETE HOLANDA
LUCILENE PEREIRA ALVES
LUCIENE











SÃO LUÍS
2007






UNICEUMA
CENTRO UNIFICADO DO MARANHÃO
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA SAUDE
PROFESSORA: KARINE NUNES









RELATORIO DO FILME “ PACTH ADAMS


Trabalho entregue
à disciplina de Psicologia da Saúde para obtenção de nota.



Pacth Adams que perdeu o seu pai aos nove anos de idade, se sentia culpado por isso, desde então passou a se isolar do mundo de tal forma que em determinado momento tentou suicídio.
Sua tentativa foi frustrada então ele resolveu procurar ajuda em uma clínica psiquiátrica. Chegando lá ele começou a observar, como os pacientes eram tratados, pois, quando foi fazer sua primeira análise, o profissional que o atendeu mostrou total indiferença à sua historia de vida.
Desta forma podería-mos dizer que a postura do profissional que o atendeu foi de calosidade profissional (a qual depois de anos de prática da profissão com o doente e a doença o profissional adquire total indiferença à dor do paciente).
Pacth procura à aceitação entre os outros pacientes tentando perceber o que cada um tinha de melhor, procurando se relacionar com os mesmos não tratando-os como loucos, como era feito pelos profissionais que ali trabalhavam. Em uma conversa com um dos pacientes, o mesmo lhe diz: “você vê o que ninguém mais vê, vê o que todos preferem não vê, por medo, conformismo ou preguiça, vê um novo mundo a cada dia”. A parti deste momento ele sentiu a necessidade de mudar o atendimento nos serviços de saúde, pois ate aquele momento os profissionais se referiam aos pacientes apenas pelo número do leito, não procurando saber a história de vida do paciente, quais os seus medos, sonhos, não tendo nenhum tipo de envolvimento, mantendo total indiferença aos mesmos que estavam ali sobre seus cuidados.
A maneira encontrada por ele para mudar todo esse processo foi ingressando na faculdade de medicina, mas logo no primeiro dia de aula ele viu que não seria fácil, pois nas boas vindas o discurso do reitor foi: “os pacientes quando chegam depositam inteira confiança no médico, mas o triste é que os seres humanos não são dignos de confianças, mentimos, ficamos com medo, nos cansamos, cometemos erros. Porém vamos levar a cabo essa missão rigorosa de desumanizar todos vocês e transforma-los em algo melhor, vamos transforma-los em médicos “.
Ele questiona o discurso do reitor e não concorda com o mesmo, neste momento começa sua luta para tentar mudar todo um processo que já funcionava daquela forma a anos e tentar mostrar a importância da humanização nos serviços de saúde. Pois num atendimento humanizado, o profissional deve tratar as pessoas, e não apenas a doença. É possível ajudar a manter a saúde através da alegria, atender ao paciente sem coisificá-lo, não mais sendo ele o objeto do médico.
Muitas vezes o tratamento mais eficaz é a esperança, o amor e a simples alegria de viver, ajudar os enfermos significa oferecer-lhes humor, compaixão e a amizade, utilizando métodos nada convencionais que também pode ser útil para visitas em casas de repouso, prisões ou em qualquer lugar onde as pessoas estejam sofrendo.
Traz a reflexão sobre o relacionamento do médico-paciente necessário para o êxito da melhora ou cura da doença, ajuda a tornar profissionais mais humanizados, onde deverá manter um pouco mais de contato pessoal fornecendo aos seus pacientes-clientes, além da assistência profissional o carinho a atenção e a responsabilidade o que repercutirá na assistência com qualidade.

A humanização da saúde pressupõe considerar a essência do ser, o respeito à individualidade e a necessidade da construção de um espaço concreto nas instituições de saúde que legitime o humano. O cuidar humanizado implica a compreensão do significado da vida, a capacidade de perceber e compreender a si mesmo e ao outro. A humanização no atendimento exige empatia do cuidador. Humanizar a saúde é dar tranqüilidade a relação cliente-colaborador, é suportar angústias do ser humano diante da fragilidade do corpo e da mente. O cuidado humanizado deve adaptar-se a estrutura hospitalar modificando não apenas os custos, mas também a tradicional e ideal relação do médico com o seu cliente. E era esse o objetivo de Pacth, mostra a importância da humanização no serviço de saúde, o que não foi fácil, mas com muita perseverança ele consegue.
Quando falamos em humanização hospitalar, referimo-nos a uma visão completa do processo de funcionamento do hospital. Essa dinâmica se evidencia por meio da atual tendência de introdução de práticas de humanização nos centros de atendimento à saúde. Que visa a melhorar a qualidade da assistência prestada nos hospitais baseada na humanização do atendimento.




Este trabalho tem por objetivo analisar
a importância da humanização
no serviço de saúde e os benefícios que o mesmo vai trazer na
relação
profissional cliente





Referências Bibliográficas:
Filme “Pacth Adams - O amor e contagioso”

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